Salve, rebeldes.
Na eleição federal e estadual de 2018, Santa Catarina demonstrou a sua força eleitoral com votos para a extrema-direita. Além de votar em massa para Jair Bolsonaro (presidente) e no Moisés (governador), também levou de quebra uma corja de parlamentares, vozes de todas as formas de opressões do PSL.
Por sentenciaram Santa Catarina como reduto da extrema-direita, mas, como já escreveu Mark Bray, onde o fascismo atua, o antifascismo também se faz presente. Em Santa Catarina não é diferente, pois, apesar das marcas profundas da exploração capitalista e religiosa, o povo oprimido, ontem e hoje, resiste.
Um exemplo de resistência foi o sonoro “NÃO” de toda comunidade acadêmica da UFFS em relação a imposição do terceiro colocado na eleição para reitoria.
Outro exemplo, a greve estudantil puxada pelas bases de estudantes de graduação e pós-graduação da UFSC, em especial do campus de Florianópolis. De baixo para cima uma parte significativa da UFSC resiste aos cortes na ciência e ao projeto Futura-se.
Neste episódio de número 04, temos duas vozes que retornam ao Bloco A, o companheiro JG, atualmente professor temporário na graduação, que falou no episódio 01, e a companheira Ana, estudante de pós-graduação, que falou no episódio 02.
A proposta é trazer uma perspectiva rápida sobre a conjuntura local da greve na UFSC e poder oferecer subsídios para pensar e estimular a possibilidade de construir uma greve nacional.
Com vocês, compas, o episódio 04 do Bloco A.
Links para acompanhar as discussões e lutas na UFSC
Resistência Popular Estudantil – Floripa https://centospe.libertar.org/ e https://www.facebook.com/rpefloripa/
Ficha técnica
Apresentação: MK
Edição: Lucas Borba
Podcast: Play in new window | Download